Representantes dos órgãos ambientais dos estados do Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, ONGs e especialistas se reuniram nesta quarta-feira (10), em Manaus para discutir o papel dos municípios na regularização ambiental rural na Amazônia. O evento começa às 9h, no hotel Blue Tree.
A poucos meses do término do prazo legal iniciado em maio de 2014 para que os proprietários rurais registrem seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que vai até 06 de maio de 2015) – é fundamental mobilizar e engajar todos os segmentos, a começar pelos municípios, que terão papel decisivo tanto na fase de adesão ao CAR como nas demais fases da regularização ambiental dos imóveis rurais, sobretudo a recuperação dos passivos ambientais. Com isso, o município favorece o planejamento integrado e pode conhecer melhor a sua realidade.
Mas para isso, é preciso se preparar e considerar as experiências de sucesso que já ocorrem na Amazônia. É o que deverá ser discutido durante a II Oficina de Troca de Experiências do INOVACAR – Iniciativa de Observação, Verificação e Aprendizagem do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e da Regularização Ambiental. A iniciativa é coordenada pela Conservação Internacional (CI-Brasil).
A oficina tem o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA/AM) e Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM).
Durante o evento, serão apresentadas experiências positivas nos diferentes estados amazônicos. De acordo com Mauro Pires, consultor do Inovacar, o município pode induzir a regularização ambiental no seu território e ser bem sucedido na conservação de suas florestas. E já há experiências locais que servem como referência na Amazônia, como Alta Floresta (MT), Paragominas e Dom Eliseu, e mais recentemente, Brasil Novo, no Pará.
“Há bons exemplos de municípios que estão conseguindo avançar na gestão ambiental na região, mas é preciso dar escala e apoiá-los”, afirma. Para Pires, estruturar os órgãos ambientais para lidar com o tema da regularização ambiental, formar parcerias entre instituições dos órgãos federais e estaduais para a implementação das etapas da regularização ambiental e mobilizar os produtores rurais no processo de regularização são os principais desafios para a regularização nos municípios amazônicos.
Segundo o consultor, a regularização ambiental abre uma nova perspectiva para o papel do municípios na agenda ambiental. E para isso, é necessário disseminar o conhecimento sobre o uso da vegetação dentro dos imóveis e com isso favorecer o planejamento em escala mais ampla, seja no nível da paisagem ou território. “A troca de experiências e o relato de casos durante a oficina do Inovacar deverão ajudar a consolidar essas ideias”.
Representatives of environmental agencies in the states of Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia and Roraima, NGOs and experts met on Wednesday (10) in Manaus to discuss the role of municipalities in rural environmental regularization in the Amazon. The event starts at 9 am in the Blue Tree Hotel.
A few months of the end of the statutory period started in May 2014 for the landowners to register their property in the Rural Environmental Registry (CAR) – which runs until May 6, 2015) – it is fundamental to mobilize and engage all segments, starting by municipalities, which will have a decisive role both in the process of joining the CAR as in other stages of the environmental regularization of rural properties, especially the recovery of environmental liabilities. With this, the council promotes integrated planning and can better understand their reality.
But for this, you need to prepare and consider the successful experiences already occurring in the Amazon. It is to be discussed during the Exchange Experiments II Workshop INOVACAR – Observation Initiative, Verification and Learning CAR (Rural Environmental Register) and Environmental Regularization. The initiative is coordinated by Conservation International (CI-Brazil).
The workshop is supported by the Amazonas State Government, the Secretary of State for the Environment (SEMA / AM) and the Institute for Environmental Protection of Amazonas (IPAAM).
During the event, positive experiences will be presented in different Amazonian states. According to Mauro Pires, Inovacar consultant, the municipality may induce environmental compliance in their territory and be successful in conserving their forests. And there are already local experiences that serve as reference in the Amazon, as Alta Floresta (MT), Paragominas and Dom Eliseu, and more recently, Brazil Novo, Para.
“There are good examples of municipalities that are achieving progress in environmental management in the region, but we need to scale and support them,” he says. For Pires, structure the environmental agencies to deal with the issue of environmental regulation, form partnerships between institutions of federal and state agencies to implement the stages of environmental compliance and mobilizing farmers in the regularization process are the main challenges for the settlement in the Amazonian municipalities.
According to the consultant, environmental regulation opens a new perspective to the role of municipalities in the environmental agenda. And for this it is necessary to disseminate knowledge about the use of vegetation within the property and thereby promote planning on a larger scale, either in terms of landscape or territory. “The exchange of experiences and case reports during Inovacar workshop should help consolidate these ideas.”
Representantes de las agencias ambientales en los estados de Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia y Roraima, ONG y expertos se reunieron el miércoles (10) en Manaus para discutir el papel de los municipios en la regularización del medio ambiente rural en la Amazonía. El evento comienza a las 9 am en el Hotel Blue Tree.
Unos meses después del final del período estatutario se iniciaron en mayo de 2014 en los propietarios a registrar su propiedad en el Registro rural Ambiental (RCA) – que se extiende hasta el 6 de mayo de, 2015) – es fundamental paramovilizar y comprometer a todos los segmentos, a partir por los municipios, que tendrán un papel decisivo tanto en el proceso de unirse a la CAR como en otras etapas de la regularización ambiental de propiedades rurales, especialmente la recuperación de pasivos ambientales. Con esto, el Consejo promueve la planificación integrada y puede comprender mejor su realidad.
Pero para esto, es necesario preparar y examinar las experiencias exitosas que ya está ocurriendo en la Amazonia. Es que se discutirán durante los experimentos cambio II Taller INOVACAR – Iniciativa de Observación, Verificación y Aprendizaje CAR (Rural Registro Ambiental) y Regularización Ambiental. La iniciativa es coordinada por Conservación Internacional (CI-Brasil).
El taller es apoyado por el gobierno del estado de Amazonas, el Secretario de Estado de Medio Ambiente (SEMA / AM) y el Instituto para la Protección Ambiental de Amazonas (IPAAM).
Durante el evento, las experiencias positivas se presentarán en diferentes estados de la Amazonia. De acuerdo con Mauro Pires, Inovacar consultor, el municipio puede inducir al cumplimiento ambiental en su territorio y tener éxito en la conservación de sus bosques. Y ya hay experiencias locales que sirven como referencia en la Amazonía, como Alta Floresta (MT), Paragominas y Dom Eliseu, y más recientemente, Brasil Novo, Pará.
“Hay buenos ejemplos de municipios que están logrando avances en la gestión ambiental en la región, pero necesitamos a escala y apoyarlos”, dice. Para Pires, la estructura de los organismos ambientales para hacer frente a la cuestión de la regulación ambiental, formar asociaciones entre las instituciones de agencias federales y estatales para implementar las etapas de cumplimiento ambiental y la movilización de los agricultores en el proceso de regularización son los principales retos para la solución de los municipios de la Amazonia.
Según la consultora, la regulación ambiental se abre una nueva perspectiva al papel de los municipios en la agenda ambiental. Y para ello es necesario difundir el conocimiento sobre el uso de la vegetación dentro de la propiedad y de ese modo promover la planificación en una escala más grande, ya sea en términos de paisaje o territorio. “El intercambio de experiencias y casos clínicos durante el taller Inovacar debería ayudar a consolidar estas ideas.”
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