Fonte: Clube de Engenharia
Alteração sancionada no fim de 2021 vem recebendo críticas de especialistas e pode ser judicializada
07 de abril – Em entrevista ao Portal Clube Engenharia, a secretária executiva do Observatório do Código Florestal (OCF), falou sobre as consequências do projeto que altera o Código Florestal, aprovado no fim de 2021, e que permite aos municípios a liberação da ocupação das margens de rios.
A secretária executiva do OCF, alerta para o fato de o país vir sofrendo cada vez mais com os efeitos das fortes chuvas, intensificadas com as mudanças climáticas. Segundo ela, em vez de desmatar terrenos nas margens dos rios, o país deveria estar fazendo um caminho inverso, reflorestando e preservando essas áreas para se evitar enchentes. A especialista em direito ambiental acredita que a pressão será grande para a liberação de grandes empreendimentos nesses locais, até pela necessidade que os municípios têm de atrair investimentos privados.
“Aqueles municípios que não têm turismo nem pressão por expansão urbana vão provavelmente continuar seguindo o Código Florestal. Mas aqueles que sofram pressão para a ocupação dessas áreas tendem a elaborar normas para reduzir essas áreas de preservação permanente”, avalia Roberta, que defende um turismo mais sustentável integrado à natureza.
Para ler a reportagem na íntegra, acesse: Portal Clube Engenharia
Autorizações de supressão de vegetação secundária – um tipo de licença concedida para áreas previamente desmatadas, em que o mato […]
Contratação de pessoa jurídica para serviço para serviço de assessoria de imprensa para divulgação em mídia nacional de representações judiciais […]
O Observatório do Código Florestal (OCF) contrata pessoa jurídica para serviço para planejamento e gestão de tráfego pago com uso […]
O Observatório do Código Florestal (OCF) procura pessoa jurídica para serviço para criação de campanhas e conteúdo de comunicação como […]