O artigo expõe a necessidade da existência das Reservas Legais, previstas no Código Florestal, para o país, mostrando que os seus benefícios vão além dos de preservação ambiental, mas os benefícios que essa conservação trás para vida humana e para economia.
De acordo com a análise, se autorizada a conversão das áreas naturais, que são hoje preservadas, para outros tipos de uso, o Brasil terá consequências como extinções em massa de espécies endêmicas ou já ameaçadas, emissões substanciais de gases de efeito estufa, perdas na capacidade de recarga de rios e aquíferos, erosão e perda de solo, assoreamento de rios e redução da qualidade da água, além da redução de outros ecossistemas serviços, incluindo aqueles que são diretamente benéficos para a agricultura produção, como polinização de culturas ou controle natural de pragas, entre outros.
Autores: Jean Paul Metzger a, Mercedes M.C. Bustamante b, Joice Ferreirac, Geraldo Wilson Fernandes d, Felipe Librán-Embide, Valério D. Pillar f, Paula R. Prist a, Ricardo Ribeiro Rodrigues g, Ima Célia G. Vieira h, Gerhard E. Overbecki e 407 cientistas signatários.
Instituições envolvidas: Universidade de São Paulo, Universidade de Brasília, Embrapa Amazônia Oriental, Universidade Federal de Minas Gerais, Georg-August University, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCTIC)
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Sem ter sido pauta em qualquer audiência pública, o Projeto de Lei (PL) 36/2021 é uma afronta à população brasileira, que depende da proteção da vegetação nativa e dos serviços ecossistêmicos por ela garantidos. A proposta, que avança sem debate democrático, flexibiliza importantes regras ambientais, premia infratores e coloca em risco a proteção ambiental do país. Abaixo estão os principais motivos para rejeitar o PL 36/2021.