Entre os grandes jornais nacionais, apenas a Folha de S. Paulo publicou matéria sobre a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de vetar sete artigos da lei 219/14, que institui o Programa de Regularização Ambiental (PRA) no estado, que vai reger a recuperação do que foi desmatado ilegalmente.
Os vetos agradaram aos especialistas, mas com ressalvas. Malu Ribeiro, diretora da Fundação SOS Mata Atlântica destacou que apesar dos vetos que evitaram maiores danos à proteção das florestas, a lei teria sido mais inovadora e eficiente se tivesse sido proposta pelo Executivo, não pelo Legislativo. A reportagem também ouviu o ambientalista Fábio Feldmann que criticou o fato dos deputados terem excluído da lei a necessidade de a compensação de Reservas Legais de propriedades rurais serem feitas no território paulista ou em regiões vizinhas relevantes ao estado.
A Rede Brasil Atual, que cobriu a campanha do Observatório do Código contra a sanção da lei aprovada praticamente sem discussão com a sociedade na Assembleia Legislativa, voltou a destacar a carta aberta de entidades do OCF enviada a Alckmin pedindo vetos de alguns artigos. E entrevistou Mário Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, que afirmou que a luta agora será para retirar a definição de módulos fiscais dos parâmetros para definir a área a ser preservada, tanto no código federal, como no estadual.
Em entrevista à radioagência Brasil de Fato, Maurício Guetta, advogado do Instituto Socioambiental (ISA), destacou influências do interesse do agronegócio na aprovação do PL 219 e pontos que ainda preocupam. Guetta lembrou que ausência de obrigatoriedade de recomposição das áreas de preservação permanente (APP) tem graves consequências para os rios, como o assoreamento dos cursos d’água.
Among the major national newspapers, only the Folha de S. Paulo published an article on the decision of the governor of São Paulo, Geraldo Alckmin, to veto seven articles of the law 219/14, establishing the Environmental Regularization Program (PRA) in the state, that will govern the recovery of which was cleared illegally.
Vetoes pleased to experts, but with caveats. Malu Ribeiro, director of the SOS Atlantic Forest Foundation pointed out that despite the vetoes that prevented further damage to the protection of forests, the law would have been more innovative and efficient if it had been proposed by the executive, not the legislature. The report also heard the environmentalist Fábio Feldmann who criticized the fact that MPs have excluded from the law the need for compensation for legal reserves of rural properties are made in the state territory or in neighboring regions relevant to the state.
The Brazil Current Network , which covered the Code Center’s campaign against the sanction of the law passed almost without discussion with the society in the Legislative Assembly, returned to highlight the open letter sent to OCF entities Alckmin asking vetoes of some articles. And interviewed Mario Mantovani, director of public policy at the SOS Atlantic Forest, who said that the fight now will be to remove the definition of fiscal modules of the parameters to define the area to be preserved, both in the federal code, as in the state.
In an interview with Radioagencia Brazil Fact , Mauritius Guetta, lawyer Socio-Environmental Institute (ISA), highlighted influences of agribusiness interest in the approval of PL 219 and points that still care. Guetta recalled that the absence of compulsory recovery of the Permanent Preservation Areas (APP) has serious consequences for the rivers, such as silting of waterways.
Entre los principales periódicos nacionales, sólo la Folha de S. Paulo publicó un artículo sobre la decisión del gobernador de Sao Paulo, Geraldo Alckmin, a veto siete artículos de la ley 219/14, que establece el Programa de Regularización Ambiental (PRA) en el estado, que regirán la recuperación de la que fue autorizado ilegalmente.
Vetos quisieron con los expertos, pero con salvedades. Malu Ribeiro, director de la Fundación SOS Bosque Atlántico señaló que a pesar de los vetos que impidieron un mayor daño a la protección de los bosques, la ley habría sido más innovadora y eficiente si hubiera sido propuesto por el ejecutivo, el legislativo no. El informe también escuchó el ambientalista Fábio Feldmann que criticaron el hecho de que los parlamentarios han excluido de la ley la necesidad de compensación para las reservas legales de las propiedades rurales se realizan en el territorio del estado o en las regiones vecinas relevantes para el estado.
El Brasil Red actual , que cubría la campaña del Centro Código contra la sanción de la ley aprobada casi sin discusión con la sociedad en la Asamblea Legislativa, volvió a poner de relieve la carta abierta enviada a las entidades OCF Alckmin pidiendo el veto de algunos artículos. Y entrevistó a Mario Mantovani, director de política pública en el Bosque Atlántico SOS, quien dijo que la lucha ahora será la eliminación de la definición de módulos fiscales de los parámetros para definir el área a ser conservada, tanto en el código federal, como en el estado.
En una entrevista con Radioagencia Brasil, lo cual , Mauricio Guetta, abogado del Instituto Socioambiental (ISA), puso de relieve las influencias de interés agroindustrial en la aprobación de PL 219 y los puntos que todavía le importaba. Guetta ha recordado que la ausencia de recuperación forzosa de las Áreas de Preservación Permanente (APP) tiene graves consecuencias para los ríos, como la sedimentación de los cursos de agua.
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