Matéria de Amanda Audi publicada no jornal Gazeta do Povo (Paraná) destaca que banhados, pântanos e várzeas de rios do Paraná podem perder a condição de áreas de preservação permanente (APPs). Desde fevereiro um decreto estadual repassou às prefeituras e ao governo do estado a competência para definir quais áreas úmidas são de interesse público e terão proteção, afirmando que “somente” serão APPs as zonas declaradas em ato pelos prefeitos ou pelo governador.
O decreto também passa a permitir intervenções como construção de casas ou indústrias nesses locais. Só é estipulado que se sigam critérios que “minimizem impactos ambientais”, ainda a serem definidos pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Veja abaixo o infográfico mostrando as áreas impactadas pela mudança na lei.
Conteúdo originalmente publicado pela Gazeta do Povo.
[O Eco] Brasil quer alavancar recuperação de terras degradadas Fonte: O Eco/Por: Kevin Damasio Ações independentes se somam a estratégias […]
O Código Florestal e os desafios para a conservação no bioma Mata Atlântica Contexto A Mata Atlântica se estendia originalmente […]
BOLETIM DO BALANÇO DO CÓDIGO FLORESTAL – 2A EDIÇÃO O Boletim Informativo do Balanço do Código Florestal apresenta estimativas do balanço […]
Vontade política pode ser machado ou enxada Linha do tempo do desmatamento apresentada pelo último estudo do MapBiomas reflete mudanças […]