Fonte: O Eco/Por: Kevin Damasio
Ações independentes se somam a estratégias do governo brasileiro para restaurar 12 milhões de hectares até 2030
06 de setembro – Em entrevista ao jornal O Eco, a secretária executiva do Observatório do Código Florestal (OCF), rede que monitora a implementação da lei de 2012 de proteção dos biomas, falou sobre as falhas na concessão de crédito público rural. O observatório calcula haver mais de 20 milhões de hectares desmatados ilegalmente nas propriedades rurais brasileiras – terras que os proprietários são obrigados a recuperar. Mas isso não tem impedido a obtenção de novos empréstimos.
A advogada ambiental cobra que não haja “concessão de crédito público para, pelo menos, quem não cumpre essa lei”. Senão, diz ela, “não teremos, efetivamente, volume na restauração”.
Para atingir os objetivos também será preciso lidar com as causas do problema. Em florestas úmidas, como a Amazônia e a Mata Atlântica, o fogo, a exploração madeireira e a fragmentação da paisagem são os principais vetores de degradação do solo, diz Ane Alencar. Já nas savanas do Cerrado, os maiores responsáveis são a monocultura de grãos e a pecuária extensiva.
Para ler a reportagem completa, acesse O Eco.
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