O deputado federal tem longo histórico de defesa do meio ambiente, inclusive do Código Florestal
01 de março – O deputado federal Nilto Tatto (PT/SP), assumiu nesta quarta-feira (1) a coordenação da Frente Parlamentar Ambientalista (FPA). A posse aconteceu em evento de relançamento da FPA, que reuniu deputados, senadores e organizações da sociedade civil, para dar início às ações de 2021, marcando o seu 16º ano de atuação.
Trajetória
Durante a sua trajetória, Tatto esteve envolvido ativamente com a defesa do meio ambiente e dos direitos dos povos indígenas no Brasil, tendo participado da fundação do Instituto Socioambiental (ISA), membro da rede do Observatório do Código Florestal (OCF) em 1994, do qual foi secretário executivo de 1999 até 2004.
Nilto Tatto coordenou ações e projetos de assessoria e capacitação em gestão administrativa para diversas organizações indígenas, como a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e a Associação Terra Indígena do Xingu (Atix). Ele também participou da capacitação administrativa para o Conselho Nacional dos Seringueiros em Rio Branco (AC), na época liderado por Chico Mendes, e para a União das Nações Indígenas em São Paulo e no Acre, liderada por Ailton Krenak.
Como deputado federal, Tatto continua atuando em prol da proteção ambiental. Como membro da Frente Parlamentar Ambientalista, defendeu pautas como a proteção dos recursos naturais do país, a preservação florestal, a garantia dos direitos dos povos indígenas e tradicionais e já participou junto do OCF de campanhas em defesa do Código Florestal.
Durante o evento de hoje, Nilto Tatto frisou que a agenda socioambiental será um tema central no atual governo, e que o trabalho da Frente será ajudar a mobilizar a sociedade civil e o congresso para atuar em prol destas pautas, além de impedir retrocessos.
“Dentro do Congresso Nacional há uma série de projetos de lei que dialogam no sentido contrário a essa agenda, que colocam o Brasil na mesma situação dos últimos quatro anos, e precisamos enfrentar esse debate, tirar de pauta esse debate, e precisamos fazer o debate do licenciamento, da agricultura, do modelo de produção de alimentos, a partir de outra perspectiva, e não do ponto de vista que está sendo colocado no Congresso Nacional”, afirmou o deputado.
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