Fonte: Folha de S. Paulo / por: Beto Mesquita e Cristina Leme Lopes
Preservação ou recuperação pode amenizar impacto de novas catástrofes
A Lei de Proteção da Vegetação Nativa, conhecida como Código Florestal, completou 12 anos no último dia 25 de maio. Embora seja fundamental para mitigar os impactos de eventos climáticos extremos e de ter estabelecido as condições para a regularização ambiental no campo, ainda não foi posta em prática integralmente. Parte dos reflexos desse quadro puderam ser vistos na tragédia do Rio Grande do Sul.
Os quase 400 mil hectares de déficit de vegetação nativa mapeados no estado —área equivalente a oito vezes a de Porto Alegre— não teriam impedido as enchentes, mas certamente reduziriam o volume e a velocidade das águas. Ou seja, se a vegetação nativa tivesse sido protegida ou recuperada, como prevê o Código Florestal, em especial as “áreas de preservação permanente”, os prejuízos materiais e humanos teriam sido menores.
Para ler o artigo completo, acesse Folha de S. Paulo
O Observatório do Código Florestal está em busca de uma de pessoa jurídica para elaboração de uma nota técnica sobre […]
Os deputados de Mato Grosso aprovaram, nesta quarta-feira (8), um projeto de lei complementar que muda o código ambiental estadual para atualizar […]
O impacto das atividades humanas com o uso da terra é uma das grandes forças na mudança ambiental global. No […]
Dados referem-se a período de 2022 a 2023 e foram lançados no Termômetro do Código Florestal Além da falta de […]